De volta às fontes do evangelho.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Série: Expondo a escritura: Funcionalizando a vida Cristã

04:11 Posted by Unknown No comments
Por Sem. Edvaldo Freitas

E ao anjo da igreja de Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus:
Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente!
Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.
Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;
Apocalipse 3:14-17


Não se trata puramente de dar conhecimento a fatos do futuro. Apocalipse na verdade fala muito mais sobre a Igreja de Cristo hoje, seu caráter, sua vida e Missão.
Apocalipse em português Fala um sentido dos acontecimentos, das “ultimas coisas”. Temos a idéia de “descoberta”, “revelação”. Entretanto em grego, significa “Revelar aos olhos aquilo que está encoberto”. Segundo o texto: (Apoc 3: 15-17)
As cartas de Jesus às Igrejas da Ásia possuem (duas) funções básicas.
1º A primeira é revelar os critérios pelos quais o Senhor julga a Sua Igreja. Nós a julgamos por valores externos, visíveis: seu templo e número de membros, sua estrutura administrativa e exposição social, seus líderes e seu culto. Como canta o coral e como prega o pastor.
Os critérios de Jesus são bem mais particulares, são valores eternos e não passageiros;
Um filósofo cristão, disse que “nada do que tocamos é eterno”. E Jesus, quando olha para as igrejas da Ásia, Ele as trata com valores eternos. Em nenhum momento usa para julgá-la a estrutura física e visível da igreja, mas trata do pecado que a rodeia, a fidelidade diante das provações, a pregação do evangelho no mundo e a resistência aos ataques do diabo. Jesus prepara aqui uma Igreja para viver a eternidade.
2º A segunda função básica das cartas às igrejas na Ásia é justamente nos orientar na nossa caminhada nos dias de hoje.
O verso 15 Jesus fala sobre a possibilidade de uma Igreja ser quente, fria ou morna. E há uma visão errada desse texto ao longo de anos como uma simples apresentação de três diferentes níveis de espiritualidade. Mas se estudarmos com muito cuidado, veremos que o assunto tratado é a função da Igreja, seu agir, o que ela faz baseado no que ela sabe ser.
A carta começa afirmando “conheço as tuas obras” (3:15) apontando para a função da Igreja, sua prática diária, e continua dizendo:
“Que não és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente...”.
E esta é uma afirmação básica do desejo de Deus. O Senhor Jesus afirma à Igreja em Laodicéia que desejava que fossem quentes ou frios. Não há nada que indique que fosse uma expressão de ironia da parte de Jesus, mas sim um desejo sincero de vê-los tanto quentes ou frios.
Para entendermos esta afirmação de Jesus precisamos entender que Laodicéia, era uma pequena cidade, localizada entre duas grandes e conhecidas cidades na região. Ao norte Hierápolis e ao sul Colossos.
Hierápolis era conhecida em toda a região por suas fontes de águas quentes. Caminho para multidões que buscavam cura para suas enfermidades. Segundo a História, à entrada da cidade havia uma inscrição que dizia: “Lugar de Cura”.

Colossos ao sul era ainda mais conhecida pelas suas fontes de águas frias, as quais se diziam possuir poderes medicinais e terapêuticos usadas por pessoas com problemas musculares, reumáticos, e tantos outros. Um lugar de cura e terapia para o corpo.
A cidade de Laodicéia era localizada numa região abaixo dessas duas cidades ao sul e norte, e suas águas vinham de tubulações que se cruzavam na entrada da cidade fazendo assim um longo trajeto que ao chegar a Laodicéia a água não era boa para beber por ser morna e causar vômito nos moradores.
Quando o Senhor afirmou à igreja pra Laodicéia: “nem és frio nem quente” poderíamos dizer: Que a Igreja não tinha função de causar cura às vidas que procuravam as águas quentes como em Hierápolis.
Como também perdeu a função terapêutica de alívio aos aflitos à semelhança das águas frias de Colossos. Como és morna (águas mornas não possuem função) estou a ponto de vomitar-te da minha boca.
Jesus mostra assim que em Seu Reino a Igreja deve possuir uma função; levar o evangelho com fidelidade e testemunho de vida.
Conceitos que dão direção a caminhada da Igreja na visão de Jesus, a partir do exemplo de Laodicéia.
1. No Reino de Deus o caráter vem antes da Missão
Nos impressionamos com homens, ministérios e histórias que não impressionam a Deus. E isto acontece porque a maneira pela qual o Senhor Jesus julga a sua Igreja é muito mais particular do que público. Por isto sabemos biblicamente que a missão da Igreja na pregação do Evangelho não é definida por resultados, mas de fidelidade ao Senhor. Porém ainda nos preocupamos mais com os resultados do que o caráter.
No verso 15 quando o Senhor Jesus, escrevendo à Igreja em Laodicéia diz, “conheço as tuas obras”.
Poderia ter falado da vida pública, e não particular da Igreja. Ou ainda falar da vida comunitária.
Mas Jesus fala da rotina e da vida diária da Igreja Em outras palavras Ele está dizendo: conheço a sua vida, seus pensamentos. Conheço a sua rotina fora do templo. Conheço o seu caráter.
Não fomos chamados simplesmente para converter as pessoas, mas sim para viver a fé e a vida que pregamos. É o que diz 1 Coríntios 4:9 quando o texto afirma que os discípulos ficariam em “último lugar”, como se “condenados à morte”. E termina dizendo que “nos tornamos espetáculo ao mundo, tanto a anjos quanto a homens”. A verdade simples é que você e eu, a Igreja de Jesus Cristo está sendo observada, somos uma Igreja que existe não apenas para pregar o evangelho, mas para ser uma comunidade de santos que, antes de qualquer coisa, foi chamada para falar, viver e agir de acordo com o caráter de Jesus. O verso não fala a respeito de salvação, mas sim de testemunho.

Tiago 4:8 também nos adverte para que não sejamos uma Igreja com “ânimo dobre”. Fala, portanto a respeito de alguém que possui um corpo, mas duas almas. Uma alma quer Deus e a outra deseja o mundo. Uma grita “glória a Deus” durante o momento de louvor e a outra caminha negociando a verdade e a justiça no dia a dia do seu trabalho. Uma fala de santidade, a outra do mundo.
O Evangelho não é um negócio que pode ser medido pelos resultados alcançados, mas deve ser entendido pela fidelidade na pregação do amor de Deus ao mundo, e, portanto não é a força humana, mas sim a vida e caráter do cristão. O caráter vem antes do ide. Precisamos, em nossas igrejas fazer discípulos.
2. No Reino de Deus a obediência determina o avanço
Logo após o Senhor Jesus afirmar que Laodicéia era uma Igreja sem função, Ele apresenta o motivo no verso 17:
“pois dizes: estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma”.
O motivo da falta de função daquela Igreja na Ásia era o pecado, e neste caso a soberba. O pecado prejudica a importante função da Igreja. O pecado impede a produção de frutos do cristão. Diante disso só a obediência ao Senhor fará uma Igreja forte. Na história da Igreja somente a obediência, determina o avanço.
3. No Reino de Deus o sacrifício prepara a terra para o plantio.
O versículo 20 tem sido usado muitas vezes como pregação evangelística:
“Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa, e cearei com ele e ele comigo”.
Na verdade este é um convite à Igreja e não ao descrente. Um convite para a comunhão com Cristo. Entretanto comunhão com Jesus implica muitas vezes em sacrifício necessário pela simples necessidade de abstinência daquilo que não combina com o Mestre.
No verso 1 Lucas diz que houve grande “perseguição” à igreja No verso 2 ele diz que houve grande “pranto” a respeito de Estevão.
No verso 3 Lucas afirma que Saulo “assolava” a Igreja.
A Igreja sofria física, emocional e espiritualmente, mas crescia. Com certeza ela nunca, conscientemente buscou o sacrifício, mas estava pronto para passar por ele quando o momento chegasse. Pois “o sacrifício precede os grandes avanços” e em Atos 8, na dolorosa dispersão da Igreja, o evangelho avançou. Não se contentavam apenas em subsistir neste mundo vendo a vida passar. Criam que, em Deus, é possível mudar o óbvio, transpor o impossível e fazer diferença em vida. Criam que fomos criados para levar o nome de Jesus até a última fronteira conhecida. Gostaria que também crêssemos assim. Ao Poderoso Deus toda glória amém.
 


Fonte: sermão do Rev. Ronaldo Lidório

E ao anjo da igreja de Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus:
Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente!
Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.
Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;
Apocalipse 3:14-17
E ao anjo da igreja de Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus:
Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente!
Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.
Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;
Apocalipse 3:14-17

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Série: Expondo a Escritura: A Oração

06:38 Posted by Unknown No comments
   Por Paulo Ulisses


   Iniciando a nossa série Expondo a Escritura iremos fazer uma abordagem sobre o que fala a bíblia quanto a oração. Para esse fim usaremos a oração modelo feita por nosso Senhor Jesus Cristo, no evangelho de Mateus capítulo 6. Vejamos o texto:
  E, quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.
E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos.
Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes.
Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;
Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;
O pão nosso de cada dia nos dá hoje;
E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;
E não nos conduzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém.
Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós;
Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas
                                                          (Mateus 6:5-15)
   Nos primeiros versos do texto (1-8) vemos uma preocupação por parte de nosso Senhor Jesus, em combater uma prática muito comum entre os religiosos fariseus, e que estava se popularizando entre o povo, o hábito de buscar reconhecimento ou prestígio ao orar e dar esmolas. Vemos repetidas vezes Cristo afirmar que "eles já receberam o seu galardão", e não é necessário muito esforço para entender essa sentença. Jesus não estava dizendo que Deus já havia abençoado os fariseus, mas que o objetivo deles já havia sido alcançando... o "prestígio" entre o povo. O gesto que identifica isso, era se por em pé e estender as mãos aos céus (um gesto que por si só chama atenção) e orar em voz alta. Um outro problema identificado por Cristo, seria as vãs repetições, e aqui é importante salientar um ponto. Cristo não está condenando aquele que insiste em pedir algo a Deus como por exemplo pedidos por algo específico, ou pelo perdão de pecados, a rejeição de Cristo aqui se refere a crença de que por muito repetir determinado pedido ele seria atendido "E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos" (verso 7), quando sabemos que Deus nos concede o que pedimos se bem lhe parecer e pela graça que ele ministra sobre nós. A condenação às vãs repetições também esta ligada a "duração e tamanho" da oração. Os fariseus acreditavam que o diferencial na oração seria quanto tempo era desprendido na pratica e o tamanho dela. É bem verdade que precisamos passar o máximo de tempo possível em oração e na leitura das escrituras, mas também não devemos pensar que  o tempo que passamos orando, será levado em conta por Deus na hora de atender ou não nosso clamor. Passar longos períodos em oração a Deus, deve ser reflexo de uma vida inteiramente voltada a ele. Se passamos horas trancados no quarto em oração a Deus, é por que verdadeiramente buscamos a presença de Deus e não por que queremos "impressionar" nosso Pai celestial.

   Depois de feitas as considerações iniciais, e vendo a necessidade de orientação à uma oração verdadeira, Cristo então oferece um modelo de oração a ser seguido com o fim de educar-nos a interiorizar as palavras que pronunciamos a Deus em oração. Jesus inicia a oração identificando que há um Pai celestial, e destaca um de seus atributos; a santidade:
Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;

  Após isso, temos uma outra afirmação de Cristo. Agora ele mesmo se humilha reconhecendo a soberania de Deus, atribuindo a ele o controle sobre todas as coisas, e que não há limite "territorial" para o domínio dEle:
Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;

   Agora Cristo roga para que o Pai supra nossas necessidades, e nos ensina a pedir a Deus, não luxos, ou coisas que não precisamos e que queremos apenas por status, mas Jesus nos ensina a rogar ao Criador por nossas necessidades, pois como ele mesmo diz, Deus sabe que precisamos de alimento e veste e outras coisas, "Porque todas estas coisas os gentios procuram. Decerto vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas".(verso 32):
O pão nosso de cada dia nos dá hoje;

   Na sequência nos deparamos com um ponto interessante. Provando que sua atitude é pedagógica, o Senhor Cristo nos ensina a reconhecer nossos pecados e pedir perdão por eles, ao passo que ao identificarmos uma atitude ofensiva por parte de outras pessoas para conosco, desferimos o perdão. Jesus era perfeito, e nele não havia pecado algum (E bem sabeis que ele se manifestou para tirar os nossos pecados; e nele não há pecado. 1 João 3:5), portanto, vale repetir que Cristo nesse ponto, nos ensina como fazer, e não pede perdão por algum pecado:
E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;

    Em seguida, nos deparamos com outra citação interessante por parte de nosso Rei e Senhor. Quando Cristo, roga ao pai que não nos induza a tentação, ele não quer dizer que Deus nos tentará, por que Deus a ninguém tenta (Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta. Tiago 1:13), mas quer apenas rogar ao pai que tenha misericórdia de nós ao nos provar (Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar. 1 Coríntios 10:13). Então podemos perceber a diferença quando compreendemos isso com relação ao emprego da palavra "tentação" na afirmação. Ele encerra a oração pedindo ao Pai que nos livre do mau, e finaliza como iniciou a oração, reconhecendo a figura de Deus e mais alguns de seus atributos:
E não nos conduzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém.
   
   Jesus encerra a oração, mas não termina suas exortações, podemos constatar isso ao longo de todo o capítulo 6, no entanto com relação a oração, ele termina enfatizando a importância do perdão na pratica da oração: "Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas."(versos 14 e 15). Esse gesto demonstra a preocupação de Cristo quanto a concepção da nossa compreensão quanto a pratica da oração, e de que devemos internalizar os sentimentos envolvidos nas palavras que pronunciamos em prece ao nosso Deus, como por exemplo, se oramos a Deus com nosso coração tomado de ira ou de mágoa por algum irmão nosso, a oração não terá refletido o caráter de um verdadeiro filho de Deus e com isso, o Senhor não nos ouvirá. Mas se temos um coração amoroso e justo diante de Deus e para com nosso irmãos em Cristo, o Criador certamente dará atenção ao nosso clamor, pois como diz o salmista "a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus. (Salmos 51:17)". Um outro conselho interessante a essa questão, é que Deus escuta a todas as orações mas nem sempre a resposta dEle é sim, devemos pedir a Deus aquilo que queremos ou que precisamos, mas como Cristo nos ensina no começa da oração, que estejamos certos de que a vontade de Deus deve e vai prevalecer, e precisamos confiar nela, pois é boa perfeita e agradável; "E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus". (Romanos 12:2)

   A biblia nos fornece inúmeros exemplos de homens e mulheres de oração, como por exemplo, o servo Daniel, que orava três vezes ao dia; "(Então responderam ao rei, dizendo-lhe: Daniel, que é dos filhos dos cativos de Judá, não tem feito caso de ti, ó rei, nem do edito que assinaste, antes três vezes por dia faz a sua oração. Daniel 6:13)". Com esses exemplos nós aprendemos que a pratica da oração é indispensável à vida cristã, pois é através da oração que expressamos a Deus todos os nossos desejo, situações e súplicas. Vemos também que apesar de Deus saber de tudo que vamos orar a ele sem que tenhamos orado ainda, isso por exemplo, não empobrece o desejo de Cristo em orar, muito pelo contrário, ao analisarmos os evangelhos, vemos que a oração estava sempre presente na vida de Jesus. O apostolo São Paulo nos adverte muito objetivamente "Orai sem cessar(1 Tessalonicenses 5:17)", e também receita a igreja que a oração seja feita de forma comunitária e intercessória entre os irmãos do corpo de Cristo; "Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos."(Tiago 5:16). Um outro exemplo do uso da oração é como forma de conforto em momentos de adversidade. Paulo e Silas enquanto encarcerados oravam e cantavam a Deus; "E, perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam. (Atos 16:25)". os benefícios de termos uma vida de oração e meditação na palavra de Deus, são inúmeros e inimagináveis, e devemos por isso em prática constantemente para que possamos andar em retidão e em agrado a vontade de nosso Senhor e Rei Jesus Cristo.

Segui a paz com todos!

E n a ão nos conduzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém.
Mateus 6:13





E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos.
Mateus 6:7

E, quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.
E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos.
Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes.
Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;
Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;
O pão nosso de cada dia nos dá hoje;
E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;
E não nos conduzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém.
Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós;
Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas
Mateus 6:5-1
E, quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.
E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos.
Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes.
Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;
Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;
O pão nosso de cada dia nos dá hoje;
E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;
E não nos conduzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém.
Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós;
Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas
Mateus 6:5-15
E, quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.
E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos.
Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes.
Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;
Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;
O pão nosso de cada dia nos dá hoje;
E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;
E não nos conduzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém.
Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós;
Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas
Mateus 6:5-15
E, quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.
E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos.
Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes.
Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;
Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;
O pão nosso de cada dia nos dá hoje;
E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;
E não nos conduzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém.
Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós;
Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas
Mateus 6:5-15