Para entendermos melhor o que é passado nesse post, devemos ter uma rápida introdução ao que seja um fariseu. Um fariseu era na antiguidade, uma classe religiosa que compunha determinada seita judaica. Diziam-se conhecedores da lei, e "filhos de Abraão", no entanto foram assíduos perseguidores de Cristo e seus ensinos. Eram homens falsos e hipócritas. Quando jejuavam faziam questão de ostentar para que fossem admirados (Mateus6;16). Homens caluniadores (Mateus 12;22-30), intitulavam-se cumpridores da lei, no entanto a tratavam como obrigação e não como uma regra de Deus para o bem-estar do homem e consequentemente na aproximação de ambas as partes, se fazendo cair em mentira (Mateus 15;1-6), zombadores (Mateus 16;5-8). Homens podres, vis, sem qualquer noção de amor, eram como sepulturas (Mateus 23;27). São inúmeros os adjetivos que podemos atribuir aos mesmos, claro que em sentido negativo, mas para resumir, eles professavam a lei, mas viviam um contexto totalmente averso a fé, e infelizmente se transportarmos nosso olhares para a realidade contemporânea, veremos nitidamente esses personagens convivendo em nosso meio congregacional (falo na igreja), muito que dizem ser cristãos assumem personalidade mentirosa, falsa, podre, hipócrita, pérfidos, irados, cheios de si, repletos de pecados nos quais não se arrependem (e é ai que consiste o verdadeiro erro, e o erro trás a condenação), agindo assim, possuem como mestre o próprio lúcifer e não Jesus Cristo. Não sentem o minimo desejo de se santificar, buscar a face do Deus altíssimo, estudar e ler as escrituras sagradas, e deste modo seus nomes jamais existirão no livro da vida e seus destinos estão selados, pois o lago de fogo e enxofre os aguarda.
Se você que nesse momento lê esse post, se enquadra infelizmente nesse tipo de vivência e perfil,
MUDE! pois ainda há esperança, e ela é Jesus, se arrependa de todos pecado, e confesse Cristo como Senhor e Salvador da tua alma, pois em pouco tempo o soar da ultima trombeta será audível e então...
FIM !
Segui a paz com todos.
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